Mais
de 30 dias na cadeia não foram suficientes para a manicure Suzana do Carmo
Oliveira Figueiredo, de 22 anos, assassina confessa de João Felipe Eiras Bichara,
de 6 anos, demonstrar um pingo de arrependimento. Em entrevista exclusiva a
Vera Araujo do Jornal O GLOBO, a manicure se autodefiniu como louca. A idéia da
mulher é cumprir medida de segurança em manicômio judiciário, local de
tratamento, sem caráter de pena. De acordo com Suzana, foram três tentativas
para matar João Felipe, que foi sufocado com uma toalha. Depois de pegá-lo no
colégio, fazendo-se passar por mãe do menino, Suzana o levou para um hotel.
Manicure da mãe da vítima, ela, apesar de usar um disfarce, conta que foi
reconhecida pelo garoto. Suzana confessou que deu um sedativo para a criança,
mas que ele não dormiu. Foi então que ela pegou uma toalha e tentou por três
vezes matar a criança. Na terceira vez João Felipe se debateu, fez xixi e morreu.
Ainda na entrevista, Suzana revela que levou o menino para o quarto e dobrou os
braços e as pernas da criança para que coubesse na mala. A mulher insiste em
dizer que não é fria e que é louca.
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