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quinta-feira, 1 de março de 2012

Thiago Cabeça e comparsas são apresentados

Drogas e armas foram apreendidas

Da esquerda para direita: Eliane/Gilmara/Rodrigo/Thiago Cabeça/Isaias/Paulo Cesar

Thiago Cabeça (de camiseta azul)




















A imprensa policial do Sul Fluminense hoje não tinha outra pauta que não girasse em torno da prisão de Thiago Cabeça, o gerente do tráfico na região. Ele foi preso entre o final da noite de ontem e o inicio da madrugada de hoje numa ação conjunta de policiais civis da 90º(Barra Mansa) e da 93º(Volta Redonda) Delegacia de Policia. Com ele, foram presos também o casal Isaias Lourenço da Silva e Elaine Vidal da Silva e o casal Paulo César da Silva e Gilmara Santos de Paula, além de um homem identificado como Rodrigo Fernando Pereira. Na operação, denominada Operação GV, foram apreendidas duas pistolas, com munições e drogas como cocaína e crack. Thiago e os demais foram presos no bairro Siderlândia, reduto do traficante. Ele estava na casa de Isaiais, que é conhecido como “Ita” e tentou fugir por um matagal. Porém equipes da policia já haviam tomado o local. De acordo com a policia ele se desfez de uma pistola, que ainda não foi encontrada. Na apresentação na tarde de hoje, Thiago se diz ser inocente e não ter envolvimento com o tráfico e nem com os dois homicídios que estão na sua ficha. O traficante disse ainda que é vitima de perseguição por parte de uma família, a qual ele irá expor somente diante do juiz. O delegado da 90º DP, Ronaldo Aparecido, que apresentou os elementos, disse que as investigações prosseguirão porque essa quadrilha, a qual estava Cabeça, é composta por aproximadamente 20 membros. Ele disse também que o chefe dessa quadrilha não se encontra na região Sul Fluminense e que Cabeça seria o responsável pela movimentação do tráfico aqui na região, sendo a linha de frente desse chefe da quadrilha, que não teve o nome divulgado para não prejudicar as investigações. Thiago Cláudio Duarte Chagas, o Thiago Cabeça, vinha integrando o crime organizado há pelo menos 3 anos, e se tornou o gerente do tráfico na região, movimentando o comércio de entorpecentes e sendo autor de vários crimes. Ele se tornou temido pela população pela sua frieza. O delegado informou que Cabeça se identificava como policial e abordava suas vitimas, para logo depois assassina-las. Ele entrava na residência de suas vitimas e as executava na frente da família. Ele também já havia confessado a autoria de um homicídio e é suspeito de ter executado até um de seus comparsas, conhecido como Baiano. Na apresentação os delegados, Márcio Figueiroa e Ronaldo Aparecido frisaram a importância que as denuncias da população tiveram na prisão de mais essa parte da quadrilha.
Todos os seis foram presos no Siderlândia

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