Um hacker de 19 anos, morador do bairro
Retiro em Volta Redonda,
está sob proteção da Policia no Rio de Janeiro, após ter divulgado na
segunda-feira como ele fraudou as eleições desse ano em favor de alguns
partidos políticos. O rapaz, identificado apenas como Rangel, e que, de acordo
com fontes não oficiais, já trabalhou em Volta Redonda no
serviço secreto da policia, informou que através de acesso ilegal e
privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade
técnica da empresa Oi, ele interceptou os dados alimentadores do sistema de
totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça
Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros
– sem nada ser oficialmente detectado. De acordo com o rapaz, que estava acompanhado
de um especialista de transmissão de dados e de um delegado de policia, o grupo
atua entrando na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo
transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram
transmitidos, os hackers atuam. Ele fazia parte de pequeno grupo que – através
de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que
elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Rangel
acrescentou que a fraude, era feita em
benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos
beneficiários diretos dela, o atual presidente da Assembléia Legislativa do
Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). O TRE não
manifestou sobre o assunto e vai procurar detalhes sobre o ocorrido. Vídeos desse
encontro, que aconteceu no auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos
do Rio de Janeiro, na capital, fora tirados do ar após terem sido postados no
youtube. Autoridades, como a deputada Clarissa Garotinho, que esteve presente
no encontro, ficaram perplexas e informaram que irão tomar providências.
Fonte: Site Vi o Mundo
Realmente em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho que deixou toda a população perplexa e estarrecida. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, dois meses após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. Esse triunvirato: Sérgio Cabral, Luiz Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
ResponderExcluirpOIS É MEU AMIGO, E O PIOR É QUE A IMPRENSA, QUE FAZ TANTO SENSACIONALISMO COM MATÉRIAS DE BAIXO INTERESSE, SE CALA DIANTE DE FATOS COMO ESSE. APENAS VI ALGO SOBRE ESSE FATO NO SITE DO JORNAL DO BRASIL. NO MAIS, SOMENTE BLOGS E O SITE VI O MUNDO POSTARAM INFORMAÇÕES A RESPEITO DO ASSUNTO. O QUE ESPERAR DA DEMOCRACIA SE OS FORMADORES DE OPINIÃO ESTÃO ENCOLEIRADOS!!
ResponderExcluirEm Saquarema-RJ, curral eleitoral do presidente da ALERJ, deputado Paulo Melo, a lei da mordaça têm a conivência dos três poderes constituídos. Todos os jornais de oposição foram 'cassados' com processos judiciais e residências de trabalhadores invadidas pela polícia para apreensão de computadores, notebooks, pendrivers etc. Tudo isso com a colaboração, arbitrária, de um provedor de internet local. Enquanto isso o jornal 'chapa branca', O Saquá, é financiado pelo poder público para só falar bem do atual governo e do deputado omitindo tudo aquilo de ruim que acontece no município, mesmo aquelas notícias que alcançam expressividade no estado, no país e no exterior.
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