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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Ele está de volta


Ayrton Senna foi um ídolo que transcendeu sua nacionalidade, sendo amado e idolatrado em todos os cantos do mundo. Por onde ele passou, deixou saudades e marcou as pessoas a sua volta. E não foi diferente com a Honda, empresa que fazia os motores para a McLaren na época que o gênio do volante correu nessa equipe. Foi usando os motores japoneses que ele conquistou seus títulos e encantou o mundo com vitórias memoráveis e ultrapassagens inacreditáveis.
Para relembrar essa parceria de sucesso, a Honda resolveu colocar o gênio de volta na pista, em uma bela homenagem. Usando luzes e o som do motor do grande piloto brasileiro, eles recriam uma volta dele em Suzuka. Algo realmente emocionante para os fãs do maior de todos os pilotos:

Um terço dos Jovens se arrepende do que escrevem nas redes sociais


Desde que as redes sociais foram criadas, há pelo menos uma sensação negativa recorrente em uma boa parcela de usuários: o arrependimento. Quem nunca falou algo no calor da emoção – ou com a coragem do álcool - no Orkut, Twitter, Facebook e pensou, momentos mais tarde: “Putz! Não devia ter postado isso”? Se você faz parte desse grupo, relaxe: você não está sozinho. Uma pesquisa feita pelo site FindLaw.com com mil pessoas entre 18 e 34 anos de idade mostrou que 29% deles têm medo que uma foto, comentário ou outro tipo de informação pessoal postada em redes sociais possa lhes comprometer na hora de buscar um emprego.
De acordo com o estudo, esse temor fez com que 74% dos entrevistados eliminasse algum post no Twitter, Facebook, Instagram, Pinterest ou Tumblr para evitar reações negativas de futuros superiores. Entre adultos mais velhos, entre 35 e 64 anos de idade, o medo é bem menos presente: apenas 36% já deletaram algum conteúdo por essas razões.
“O melhor é pensar que tudo o que você posta pode viver para sempre na internet e pensar bem nisso antes de apertar o botão “Postar”, disse Stephanie Rahlfs, advogada e editora no FindLaw.com.

Morre quarta estudante do Unifoa envolvida em acidente

Mariana Gomes morreu nessa madrugada
Morreu às 4h45min da madrugada desta quarta-feira, na Casa de Caridade Leopoldinense, em Leopoldina, na Zona da Mata de Minas Gerais, a estudante de Medicina do UniFOA (Centro Universitário de Volta Redonda) Mariana Gomes Porto dos Santos, de 24, natural de Taubaté. Ela não resistiu às queimaduras sofridas no acidente ocorrido na tarde da segunda-feira, no quilômetro 781 da BR-166 (Rodovia Rio-Bahia), envolvendo uma carreta bitrem carregada de combustível e cinco carros, entre eles o Huyndai HB 20 placa FKU-9457, de Taubaté, onde ela estava juntamente com outras três alunas do UniFOA, que morreram na hora. Mariana Gomes foi levada para o hospital com queimaduras em 95% do corpo. No local do acidente, morreram Mariana Mascarenhas Pereira, de 23 anos, que era de Volta Redonda, filha do presidente do Sindicato da Indústria da Construção e do Mobiliário do Sul Fluminense, Mauro Campos Pereira; Ana Paula Ruy Cotrin Araújo, de 24 anos, natural de Cruzeiro, também no estado de São Paulo; e Elisa Dias da Costa, de 25 anos, cuja família moravam em Vargem Alegre (MG), cidade localizada na região do Caparaó, em Minas, de onde as jovens estavam retornando quando ocorreu a tragédia. A liberação dos corpos das estudantes pode demorar até 30 dias. A previsão é da delegada de polícia da cidade mineira, Gisele Borges de Mattos.
Ana Paula

Elisa Dias

Mariana Mascarenhas


Acidente fecha avenida em Barra Mansa

Ônibus ficou atravessado na avenida
Uma colisão envolvendo um ônibus da Viação São João Batista, que fazia a linha São Francisco e o Corsa, placa LCV-1728 (BM), deixou o trânsito congestionado na Avenida Domingos Mariano, com reflexo até nas proximidades do Cemitério Municipal, de Barra Mansa. O ônibus estava na pista da direita da Avenida Domingos Mariano para ter acesso a Rua José Caetano, quando não percebeu a presença do Corsa, que foi fechado.    A colisão deixou o veículo de passeio com avarias na lateral. A Guarda Municipal esteve no local para fazer o Brat (Boletim de Registro de Acidente de Trânsito). Ninguém ficou ferido.
Corsa foi fechado pelo ônibus



terça-feira, 30 de julho de 2013

Apontado como chefe do tráfico é condenado à prisão por homicidio

A Justiça de Volta Redonda condenou a 27 anos de prisão Fabrício Melo de Jesus, o Bicinho, acusado do assassinato de Cleiton Luiz da Silva, em 29 de setembro de 2010. O julgamento ocorreu na 1ª Vara Criminal. Bicinho foi acusado de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e coação de testemunha no curso do processo. O julgamento terminou por volta das 20 horas. O júri foi presidido pelo juiz Ludovico Couto Colacino. Segundo a acusação, Bicinho matou Cleiton depois de ter R$ 7 mil em drogas apreendidos pela polícia. Segundo o Ministério Público, o rapaz, apontado pela polícia como chefe do tráfico no bairro Dom Bosco – responsabilizou Cleiton pelo prejuízo. Também de acordo com a acusação, depois de assassinar a vítima, Bicinho jogou o corpo no Rio Paraíba do Sul. A coação de testemunhas envolveu os parentes de Cleiton, que foram ameaçados por Bicinho. Ele foi defendido pelos advogados Paulo Avelar e Bianca Mota, que deverão recorrer. Fabricio foi preso em novembro de 2010, depois de o disque-denúncia da Polícia Civil estadual oferecer R$ 1 mil para quem desse informações que possibilitassem a sua captura. O traficante se tornou famoso na cidade depois que a polícia descobriu, na casa dele, uma foto do delegado Michel Floroschsk (hoje adjunto em Barra Mansa), onde havia inscrições sinalizando que ele pretendia matar o policial.