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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A FIGURA DE DEUS AOS OLHOS DE UM POVO “EVOLUIDO”


Dois mil anos se passaram. Há pouco mais de dois mil anos a Terra habitava um povo que teve o privilégio de ver em ação o Homem que conduziu a vida da humanidade para o caminho de Deus. Um Deus que salva e liberta. Um Deus que é amor e, acima de tudo, Real. Esse povo que outrora viveu numa sociedade admirada com as, até então, impossíveis ações feitas por um homem, era um povo que, assim como o povo atual, vivia da maneira em que a realidade ditava. Os tempos são outros. Estamos num estágio avançado de progresso, em que a evolução é a chave de toda sabedoria. Porém temos um povo bem semelhante ao povo de dois mil anos atrás. E isso é algo fácil de ser explicado. O ser humano, assim como os outros animais, são apenas seres humanos. Nenhuma tecnologia a mais vai ser capaz de mudar a essência da vida que brota, reproduz e morre.
Outra análise que pode ser feita é sobre o comportamento dos povos atuais em relação aos povos passados. Há membros em meio ao luxo, a riqueza e ao poder. Há seres na região intermediária da sociedade, onde o equilíbrio prevalece. E há os membros que compõem a miséria. Onde a doença e a exclusão marcam presença.
Até ai tudo bem! Esse modelo de humanidade é normal em todos os tempos.
O que mais me intriga é essa oposição que se faz a Deus. Ora, estamos pouco mais de dois mil anos vivendo com a figura de Cristo carimbada em nossa história e, o que se vê, é uma regressão de grande parte da humanidade em relação à fé.
Depois da vinda de Cristo, doutrinas diversas surgiram. Doutrinas em que Jesus é a salvação e outras que fazem oposição ao Filho de Deus.
Contudo o que não era imaginado para o futuro de uma sociedade progressista era essa decadência da fé. Embora a força da oposição ao Criador sempre fosse algo notável, não era imaginado que seria algo tão imenso a ponto de recrutar as “ovelhas” para a propagação do mal.
Pode ser exagero, até porque aqui, na autoria desse texto, também há uma “ovelha” frágil e falha. Porém não podemos fechar os olhos para a realidade do povo de Deus. Serei até mais especifico citando a Igreja Católica Apostólica Romana. Isso porque, depois dessa evolução em que a humanidade se viu livre para ser feliz, não há doutrina que seja mais fuzilada do que a doutrina da Igreja Católica.
Isso porque a Igreja Católica sempre foi muito conservadora. Sempre foi padronizada. E isso desgastou muito os pilares dessa doutrina. Até porque o progresso ganhou nossas vidas de maneira tão veloz e radical que as bases conservadoras, de vários setores das diversas sociedades, foram rompidas. E como a Igreja Católica se manteve firme em sua postura, se tornou alvo fácil desse bombardeio progressista.
O mundo contemporâneo prega a liberdade total dos seres humanos. Chegou a hora de nos libertamos das grades dos viveiros de nossa existência. O homem não pode mais ter seus desejos oprimidos. Ainda mais se essa opressão for algo de origem milenar em nome de Deus que, para a sociedade atual, é um Deus libertador.
De fato meus amigos, a liberdade de expressão é direito supremo de todos nós. Por muitos anos várias vozes e desejos foram sufocados. Entretanto, para que as vozes e os desejos atuais sejam de bom proveito no contexto progressista em que estamos envoltos, se faz necessário uma reflexão aprimorada sobre diversas questões.
Uma dessas questões é o esgotante assunto do homossexualismo. Por conta disso, a fé de muitos foi abalada. Por conta disso a figura de Deus vai morrendo na mente das novas gerações.
Assim como a Igreja Católica Apostólica Romana, não sou contra o homossexualismo. Até porque não podemos e nem temos o direito de julgar ninguém. Extremamente ninguém. Seja pelas leis do homem, seja pelas leis de Deus. O que a doutrina Católica e eu, em minha particular percepção, defendemos é o respeito ao nome do Senhor. Não é justo julgar o desejo e a preferência do próximo, assim também não é justo unir, em nome de Deus, pessoas do mesmo sexo.
Poderíamos argumentar que é contra a lei da natureza e por ai em diante. Só que a questão aqui é tentar, por meio de uma opinião pessoal, clarear a situação atual.
E para melhor sintoniza-los, essa questão foi levantada depois das atitudes de alguns espanhóis na visita do papa Bento XVI ao país no dia 18 de agosto de 2011.
Antes a visita do papa num país era motivo de privilégio. Ouve casos em que ouve protestos a presença da Vossa Santidade em alguns paises. Mas o que aconteceu na Espanha, além de protestos contra o governo, foram protestos contra a doutrina Católica. E justamente o motivo foi a questão do homossexualismo.
É de conhecimento geral que a Igreja Católica por muitos anos agiu de maneira incorreta. Ouve repressão a muitas pessoas com relação a muitas questões. Sobretudo a questão de bruxaria. A história não me deixa mentir. Só que o que se vê hoje é o processo quase que inverso. A Igreja e seus fiéis estão sendo massacrados por essa “evolução”. Sobretudo porque novas doutrinas aceitaram usar o nome de Deus para apoiar a “liberdade” de expressão das pessoas.
E esse processo inverso reforça a idéia de que, a Igreja com sua Doutrina age de maneira correta. Se lembrem que as repressões e julgamentos dos filhos da Igreja no passado, foram equivocados. Assim é equivocado também o julgamento que grande parte da sociedade faz da Igreja.
Antes que entremos num conflito de opiniões, na parte final desse texto, que foi mais um desabafo, do que propriamente um material jornalístico, é válido ter um pouco mais de sensibilidade em relação a posição que assumiremos perante a evolução que se sucede e aos princípios da Igreja. Ouso dizer que a Igreja é mais o reflexo do Deus libertador  do que essa evolução libertadora. A história de dois mil anos de uma doutrina fundada por Cristo evidencia isso.
Enfim, vejo um futuro com olhos otimistas. Olhos otimistas, não pela atitude crua de meus semelhantes, mas pela atitude dos irmãos que se deixam agir pela luz divina do Espírito Santo. Olhos otimistas pelo fato de existir a fé. Fé essa que conserva a vida de muitos mártires que sangraram pela liberdade. Uma liberdade com propósitos muitos mais carregados de sabedoria. E uma sabedoria que dá frutos a conhecimentos muito mais significativos e úteis para as gerações futuras.

domingo, 14 de agosto de 2011

Crônica: Obrigado Pai


A vida é um mistério só. Por ela passamos de maneira tão misteriosa que eu nem tenho mais neurônios pra tentar entender o porque disso tudo. E nem sei se esse “porquê” existe. Contudo algumas figuras marcam de tal maneira nossa existência aqui, que é válido gastar neurônios para interpretá-las.
Lembro que durante minha formação no ventre materno, vez e outra, eu ouvia um alguém do lado de fora falar comigo. Era uma voz grossa e animada, cheia de vitalidade. Eu ficava curioso para conhecer esse meu amigo que tanto se animava com a minha vinda. No dia em que nasci, meus olhos fechados por conta da forte luz que brilhava naquele quarto me impediram de conhecer esse meu amigo. Mas eu sentia a presença dele. Fui crescendo na presença desse amigo, o qual me ensinaram a chamar de Pai.
E hoje é comemorado o dia dessa pessoa, desse amigo. Cansado pelo tempo que longe se vai ainda tenho o orgulho de ter essa figura presente em minha vida. Sua voz não tem mais a força que ecoava dentro do ventre materno. E, agora eu entendo, o porquê de todo esse cansaço.
A figura paterna é da natureza de um mundo que vive num sistema de vida individual. Onde o conceito família se espreme em um ou outro lar. E para esses semeadores que prezam pela união, a fragmentação da contemporaneidade realmente é desgastante.
Mas o Deus, que é Pai, também se vê envolto nessa luta pela união dos seres. E acredito, na minha simples concepção, que alguns pais são recrutas desse exército de Deus. Vivem numa batalha infinita, onde o objetivo é a formação de vidas produtivas para o futuro.
É triste os andarilhos dessa Terra que nunca tiveram a oportunidade de serem acolhidos por esses bravos soldados desse exército magnífico.
Triste também deve ser esses seres que passaram sua vida num ventre silencioso onde, do outro lado, a voz de um amigo não ecoava.
Há guerreiros que se acovardaram diante do combate em que teriam que enfrentar quando passaram a carregar o pesado fardo de ser chamado pai. Outros foram arrebatados e inibidos de exercer essa nobre missão. Outros ainda até tiveram essa oportunidade, mas não souberam reconhece-la.
Contudo hoje é dia de comemorar. Comemorar o dia desses guerreiros que são maridos, trabalhadores e, acima de tudo, pais. Comemorar a existência desse reflexo, quase perfeito, de Deus aqui na Terra.
Em respeito à ciência, que já comprovou que as crianças seguem geralmente os pais e os tem como exemplo de vida, quero eu também ser um bom semeador e cultivar o filho da maneira que meu pai me cultivou. Sei que é uma missão difícil. Ainda mais hoje em dia. Mas é uma missão que, meu pai provou ser uma das mais bonitas a serem cumpridas na passageira vida que temos. Se minha saúde permitirá isso? Sinceramente não sei. Espero que sim. Porém levo a certeza de que, se o mundo me deixar viver, serei eu também honrado em semear vidas, para que no futuro, ainda que surrado em um leito qualquer, eu ouça uma voz confortante dizer: OBRIGADO PAI.
FELIZ DIA DOS PAIS.
Johnata Augusto Rodrigues Amado de Carvalho

terça-feira, 2 de agosto de 2011

SEMENTES DE UMA BOA COLHEITA


Não é muito difícil chegar a uma compreensão do sentido da vida. Deus deixou muitas “pistas” sobre a essência de algo que é uma das coisas mais questionadas pela humanidade. Antes que entremos nessa linha de raciocínio é válido frisar que a diversidade de reflexões em torno de algo tão profundo como a vida, dá o total direito de alguns, ou todos, os leitores discordarem desse texto.  E é até bom que haja novas opiniões expostas mesmo, até porque é a diversidade o principal segredo do progresso.
Sem mais delongas, a essência da vida consiste claramente, ou ocultamente, em tudo o que há no mundo. Deus é um Ser tão perfeito e imprevisível ao ponto de ser aquilo que não imaginamos que Ele seja. Parece que Ele Se diverte com essa curiosidade humana de refletir sobre tudo e todos, inclusive, sobre quem os criou.
 Para que esteja mais explicito o ponto de vista aqui proposto peguemos, por exemplo, a vida das sementes. Aliás, na Bíblia a semente é algo muito utilizado por Cristo em Suas orientações. Isso, embora não prove nada, abre alas para mais interpretações.
Pois bem! As sementes têm uma vida muito parecida com a nossa e a de, quase tudo, existente no mundo. Elas são originárias de um fruto. Como nós que somos gerados por um “fruto” (semente madura). Para que floresçam, elas precisam passar um período ocultas na terra, onde morrerão e renascerão. Assim somos nós. Somos sementes do homem e da mulher (frutos). Assim somos nós ao ficarmos ocultos num ventre por nove meses. Assim somos nós, sementes que originam do homem e da mulher que, para se unirem, matam sua essência em busca de uma nova vida. Com cuidados as plantas, assim como nós, crescemos até o momento de darmos, ou sermos frutos que gerarão novas sementes. E, enfim, morreremos como as plantas que a terra retorna (e o homem ao pó retornará).
Pode ser que isso esteja óbvio. Mas é interessante olhar com mais atenção no propósito desse ponto de vista. Se aprendi corretamente sobre o objetivo dos semeadores, a arte de semear consiste na necessidade da colheita. E isso significa que os frutos colhidos têm uma necessidade fundamental na vida de quem os plantou: saciar a fome e, sendo mais profundo, garantir a sobrevivência de uma vida.
Onde podemos chegar com isso?
Coloquemo-nos nas condições de sementes. Isso já responde uma leva de pessoas que vivem se interrogando: qual minha missão aqui? Ora, de acordo com as palavras proferidas acima, nossa missão como sementes seria garantir a sobrevivência de quem nos plantou. Sim. Cuidar do pai e da mãe na velhice é uma maneira de cumprir a missão. Assim como também ser produtor de frutos “nutritivos” para a vida do próximo. Contudo as sementes foram lançadas por frutos, mas criadas por Deus. E qual seria o objetivo Dele? Ora, Jesus diz isso dezenas de vezes nos evangelhos: Deus quer amor, paz, conversão. Deus quer soldados, guerreiros na implantação de Seu Reino.
Muitos poderiam dizer que, se Deus é tão magnífico assim, porque não constrói Ele mesmo o Seu Reino? Para que dificultar tanto as coisas?
Ah! Com essas indagações o homem se torna um ser tão ingênuo e inferior a tudo que há na terra. Isso porque, mesmo diante do atraso da irracionalidade, os animais sabem viver usufruindo das suas respectivas naturezas sem questionar o Criador. E isso, não porque eles não tem capacidade para isso, até porque os sentidos de algumas espécies surpreendem a ciência, mas porque a natureza que Deus criou para eles os ensinam que são eles sementes com uma finalidade positiva. E isso, por si só, já faz com que vivam de maneira simples e inteligente, sem complicações.
Bom! Para não perder o foco. Os questionamentos sobre Deus e o porque disso tudo são desprezíveis. Ainda mais para uma raça que se diz “avançada”. Meus amigos humanos, Deus está acima de nós e, cada vez que levantamos mais questões sobre Ele, mais distante Ele fica.
Isso não é porque Ele é ruim não. Mas simplesmente porque sementes não necessitam conhecer os objetivos de seus semeadores e sim, somente servi-los.
É meus amigos humanos. Orgulhamos-nos de ser sementes de Deus. Orgulhamo-nos de ser servos de um Semeador tão sábio porque assim, dessa maneira, teremos certeza de que, seja lá qual for o objetivo Dele, seremos muito bem aproveitados no momento da colheita.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

FLUMISUL CUMPRIU SEU OBJETIVO” DIZ PRESIDENTE DA CDL DE BARRA MANSA

A presidente da Câmara de Dirigentes Logistas de Barra Mansa, Juliana Rolim, em entrevista ao Sistema Sul Fluminense de Comunicação, disse que a 13° edição da Flumisul cumpriu com seu objetivo. Juliana se diz motivada a melhorar, cada ano mais, a Feira Internacional de Negócios. Ao lado da presidente, Magno Andrade que é presidente do Sicomércio de Barra Mansa, Quatis e Rio Claro também se disse motivado com a Feira e com a satisfação das empresas que ocuparam os estandes na edição da Flumisul 2011. A presidente da CDL ainda destacou a vinda de novas empresas para o município como, por exemplo, a CTR (Central de Tratamento de Resíduos), promovida pela Haztec. Magno ainda adiantou, em primeira mão para a rádio Sul Fluminense AM,  que a 14° edição da Flumisul já tem data marcada, de acordo com o presidente do Sicomércio, já foi fechado com a prefeitura de Barra Mansa para acontecer do dia 24 ao dia 28 de julho de 2012. A estimativa é que 90% das empresas presentes esse ano, retornem para o próximo ano na Feira. Isso, de acordo com Magno, faz com que as empresas interessadas a participarem da próxima edição da Flumisul, se planejem e se apresentem para a edição do ano que vem.  Finalizando a entrevista, Juliana aproveitou para apresentar a campanha de natal da CDL de Barra Mansa e mostrou que, a união dos empresários com a competência da entidade, enriquece o movimentado comércio da cidade e faz, acima de tudo, o lucro girar de maneira positiva para o consumidor.
MATÉRIA DO SITE DO SISTEMA SUL FLUMINENSE DE COMUNICAÇÃO/COBERTURA DA FLUMISUL 2011 

TERMINA FLUMISUL; COMEÇAM OS NEGÓCIOS

Eis que a 13° edição da Flumisul chega ao fim. Para o consumidor a rotina das compras se minimiza. Já para os empresários, as sementes plantadas (investimento) começam a ser colhidas em frutos (negócios) promissores. Esse é o reflexo de uma Feira Internacional de Negócios que tem o objetivo de colocar consumidores frente-a-frente com fornecedores. Acabou a Flumisul: sim. Mas os negócios começaram. A satisfação dos empresários que montaram seus estandes esse ano evidencia essa “largada” dos negócios. E isso não tem sido diferente das edições anteriores da Feira, até porque, 92% dos estandes montados esse ano, estiveram na edição passada. Esse número, por si só, mostra a satisfação dos empresários. Contudo, por toda a cobertura feita pelo Sistema Sul Fluminense, o que percebeu-se foi que não só os empresários saíram satisfeitos. O público foi o maior presenteado, como deve ser. Afinal o cliente merece toda atenção. E, aproveitando o “gancho” de estarmos falando do público, é válido agradecer, em nome do Sistema Sul Fluminense de Comunicação, cada visita recebida em nosso stand. Agradecer o calor do público, que foi para conhecer todas as equipes que compõem as cinco emissoras de rádio e que formam o Sistema Sul Fluminense de Comunicação. De fato nossa equipe, em seu primeiro ano de participação na Feira, tem muito a agradecer o carinho recebido e tem orgulho de ter tido um dos estandes mais visitados dessa edição. Foram dezenas de entrevistas, muitas fotos, vários brindes e a motivação de continuar prosseguindo na luta de manter sempre a credibilidade da empresa em constante crescimento. É isso amigos! Acabou a Flumisul! E as empresas agora retomam seus rumos que, não são nada mais, nada menos que, a exigência e a necessidade dos consumidores.