O técnico Gilson
Kleina não terá de administrar apenas as partes técnica e tática do Palmeiras
nesta semana decisiva no Campeonato Brasileiro . Na manhã desta terça-feira, o
treinador demonstrou preocupação com as ameaças de violência que partem de
torcedores e admitiu a necessidade de conversar com alguns atletas, que temem
ações dos palmeirenses. Depois do empate
por 2 a 2
com o Botafogo, os muros do Palestra Itália forma pichados com ameaças de morte
ao presidente Arnaldo Tirone. Os jogadores também estão preocupados com a
reação da torcida, que já entrou em confronto com a polícia em Araraquara,
quando a partida diante dos cariocas ainda estava em andamento.
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