A Região Sul Fluminense está tendo hoje
mais um dia de caos com a greve dos caminhoneiros, iniciada às 15 horas do
último domingo. O ministro dos Transportes, Paulo Passos, somente à tarde
receberá representantes da categoria. O ministro conversará primeiro com
representantes da União Nacional dos Caminhoneiros. Esta entidade é contrária à
greve dos transportadores de carga e considera a paralisação um retrocesso. E
só depois Passos receberá os membros do Movimento União Brasil Caminhoneiro,
que convocou entidades de caminhoneiros autônomos em todo o país e deu inicio à
mobilização da categoria na última quarta-feira, dia de São Cristóvão,
padroeiro dos motoristas. Ou seja: o ministro vai receber primeiro quem é
contra o movimento que deu um nó na Dutra a partir da nossa região. E só depois
se encontrará com os responsáveis pela paralisação. A greve dos caminhoneiros
segue afetando a rotina das cidades da região e de quem precisa se deslocar
para o Rio ou São Paulo, as principais capitais do país. Trabalhadores, pelo
segundo dia consecutivo, não estão conseguindo chegar ao trabalho, ônibus
intermunicipais não estão circulando e produtos não chegam aos distribuidores
para serem enviados aos supermercados. Carros, motos, ônibus e caminhões com
materiais perecíveis e com crianças estão passando pela faixa da esquerda de
cada pista. A manifestação é
contra a lei que regulamenta a jornada de trabalho da categoria. A Ceasa
informou que os alimentos já registram alta de preço. A batata, por exemplo,
que costuma custar R$ 40 a
saca, deve chegar ao consumidor por R$ 100. Dos 60 caminhões previstos para
descarregar nesta segunda feira, apenas dez conseguiram completar a operação.
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segunda-feira, 30 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Tres rapazes são encontrados mortos no Cajueiro em Barra Mansa
FOTOS: José Roberto Mendonça do site Destaque Popular |
Dois dos três jovens encontrados mortos na manhã desta sexta-feira, no Cajueiro, em Barra Mansa, estão oficialmente identificados: um é Jonathan Silva, o "Dandão", de 26 anos, e seu primo Diogo Silva e Silva, de 20. O primeiro morava no bairro Dom Bosco e, o segundo, no Morro da Conquista, no Santo Agostinho, ambos em Volta Redonda. O terceiro seria André, também residente no Morro da Conquista. O reconhecimento foi feito por uma irmã de Jonathan, que tinha o nome "Cleide" tatuato num dos braços. Ela se identificou apenas como Flávia. Os três foram assassinados, segundo a perícia, com tiros na cabeça e estava de braços dados. Segundo o perito, tudo indica que os rapazes estavam ajoelhados quando foram baleados por trás. Pelo estado dos corpos, o crime, ainda segundo a perícia, deve ter acontecido por volta das 8 horas, mesmo horário em que uma moradora das proxmidades também disse ter ouvidos estampidos semelhantes aos de tiros. Sete cápsulas deflagradas foram encontradas próximas aos cadáveres. Os três rapazes foram executados no ponto conhecido como Morro da Caíxa D”Água, um local ermo ao final da Rua 3 do Recanto do Sul.
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